sábado, 26 de fevereiro de 2011

Especial Oscar-Grandes momentos-1930- 2010

Alguns choram



Alguns beijam a estatua


Outros beijam alguem mais interessante!


Outros não escondem a arrongancia do momento!


Outros aproveitaram a audiencia  para protestar


Outros para recompesar os anos de trabalho


Ela comemorou rindo muuuito!


Ele tambem!


Ela chorou,riu ,tremeu!


O fato é que o Oscar é o maior prêmio artistico de importancia Mundial no cinema,e é incotenstavel seu valor para cada artista que o leva para casa!
O Prêmio da Academia já passou por várias mudanças no mundo do cinema em seus  83 anos de existência.

Do final dos anos 20, com a estréia do cinema falado, ao século 21 e o uso de imagens criadas por computador, diferentes estilos foram criados e abandonados.

Durante todo esse período, o Oscar vem sendo o termômetro do estado do cinema, recompensando filmes, atores e diretores. Mesmo quando errou, a Academia revelou bastante das tendências da época.


Frank Capra e Betty Davis
O prêmio da Academia nasceu na época em que os filmes começaram a falar, embora o nome Oscar só tenha sido oficialmente adotado em 1939.

Com o advento do cinema sonoro, os estúdios americanos passaram a dominar a indústria, abrindo caminho para a era de ouro de Hollywood. Também em meados da década de 30, o Technicolor garantiu que a maioria dos longa-metragens fossem em cores.

A primeira cerimonia de premiação da Academia ocorreu durante um banquete realizado no salão Blossom, do Hotel Hollywood Roosevelt, em 1929. Asas, a história de dois aviadores americanos que se apaixonam pela mesma mulher, ficou com a estatueta de melhor filme. Emil Jannings foi escolhido melhor ator por sua atuação em Tentação da Carne, e Janet Gaynor, a melhor atriz, por O Sétimo Céu.

Os anos 30 viram o surgimento das primeiras estrelas globais. Spencer Tracy, Clarke Gable, Bette Davis e Katherine Hepburn foram premiados. E iriam repetir a dose nas décadas seguintes.

Os primeiros diretores-estrelas também começaram a surgir. Frank Capra ganhou três vezes e John Ford recebeu o primeiro de seus quatro Oscars como melhor diretor pelo filme O Delator.

Dois clássicos foram derrotados nos anos 30. Em 1932, Adeus às Armas, com Gary Cooper e Helen Hayes, perdeu para Cavalgada. E Última Hora, estrelado por Pat O’Brien, foi derrotado pelo faroeste Cimarron, em 1930/1931.

Em 1935, Aconteceu Naquela Noite, de Frank Capra, tornou-se o primeiro filme a conquistar os cinco principais prêmios – melhor diretor, filme, ator, atriz e roteiro.

A história do repórter que se apaixona pela filha de um milionário que fugiu de casa deu a Clak Gable seu primeiro Oscar.

No mesmo ano, outro pioneiro do cinema, D.W. Griffith, conhecido como “o homem que inventou Hollywood”, recebeu um prêmio especial. Griffith foi o criador de muitas técnicas narrativas do cinema moderno e dirigiu um dos primeiros clássicos: O Nascimento de uma Nação, de 1915.
James Stewart e Ingrid Bergman
Com o crescimento de Hollywood, as estrelas cresceram em número e em importância. Ingrid Bergman foi indicada quatro vezes na década e recebeu o prêmio de melhor atriz, em 1944, pelo filme À Meia-Luz.

Impulsionado pelo sucesso, o ator de teatro britânico Lawrence Olivier se mudou para Hollywood. A troca de país rendeu seis indicações como ator e diretor.

James Stewart foi indicado cinco e venceu três vezes na década, uma delas por Núpcias de Escândalos, em 1940.

Os pioneiros gigantes do cinema americano – Frank Capra, Billy Wilder, John Ford e Orson Welles – todos fizeram alguns de seus melhores filmes na década.

Em 1940, ...E o Vento Levou ficou com quase todos os prêmios principais. Apesar de o filme ainda ser reverenciado, o diretor, Victor Fleming, está quase esquecido.

Na cerimônia de 1941, a disputa pelo prêmio de melhor filme foi apertada. Concorreram As Vinhas da Ira, O Grande Ditador e Rebeca, a Mulher Inesquecível, que acabou ficando com a estatueta.

John Ford (As Vinhas da Ira) venceu, porém, Hitchcock (Rebeca) como melhor diretor. O diretor britânico voltaria a perder várias outras disputas pelo prêmio.

Em 1942, Walt Disney recebeu o prêmio Irving Talberg pelo conjunto da obra – homenagem feita no ano em que seu grande projeto pessoal, Fantasia, foi um fracasso de bilheteria. Ironicamente, o desenho animado é hoje considerado um clássico.

A cerimônia desse ano foi uma das mais controversas da história do Oscar. Como Era Verde Meu Vale, de John Ford, venceu Cidadão Kane, de Orson Welles. Ford também levou o prêmio de melhor diretor. Foi, talvez, uma das maiores injustiças da história do Oscar.

Katharine Hepburn e Billy Wilder
Os anos 50 foram dominados por alguns dos maiores diretores da história do cinema. David Lean, Alfred Hitchcock, Eliza Kazan, John Huston e John Ford assinaram todos obras-primas no período.

Foi a década de Um corpo que cai, A Ponte do Rio Kwai, Sindicato dos Ladrões, Um Bonde Chamado Desejo e Uma Aventura na África.

Marlon Brando, uma das maiores estrelas a surgir na década de 50, recebeu quatro indicações. Mas teve de esperar até 1954 para levar a estatueta para casa, por sua interpretação em Sindicato dos Ladrões.

Katharine Hepburn continuou a dar provas de sua vida longa nas telas. Com duas indicações nos anos 30 e 40, ela teve outras três nos anos 50, quatro na década seguinte e ainda recebeu um Oscar em 1982. Nenhuma outra atriz teve tanto sucesso na história do prêmio. Ainda assim, ela nunca recebeu uma estatueta pessoalmente.

A lista dos filmes indicados nos anos 50 é uma mistura do sublime com o ridículo. A Academia acertou ao escolher como melhor filme A Malvada, em 1951, e A Um Passo da Eternidade, em 1955. Para muitos, porém, errou feio em 1952, ao dar o prêmio a Sinfonia de Paris, que derrotou Um Bonde Chamado Desejo. Outro Oscar duvidoso foi para A Volta ao Mundo em 80 Dias, em 1957.

No ano seguinte, o mesmo se repetiu. O Maior Espetáculo da Terra foi premiado como melhor filme. Na ocasião, até a apresentadora Mary Pickford pareceu surpreendida ao ler o nome do vencedor.

Marlon Brando e Alfred Hitchcock


Enquanto a sociedade americana mudava, com as manifestações em defesa dos direitos civis e o assassinato do presidente John F. Kennedy, Hollywood ia atrás, ainda que a passos curtos.

Em 1968, o Oscar de melhor filme para No Calor da Noite e as indicações de Bonnie e Clyde e A Primeira Noite de Um Homem refletiram o crescimento da consciência social entre os americanos – tendência que iria se consolidar nos anos 70.

Spencer Tracy deu uma prova de longevidade, com três nomeações na década. Bette Davis e Katharine Hepburn continuaram fazendo enorme sucesso.

Um dos maiores vencedores da história da estatueta, Ben-Hur, arrematou 11 prêmios – o recorde até então. O épico lançou a fórmula que inspirou vencedores das décadas seguintes, como Dança com Lobos, Coração Valente e Gladiador.

Em 1963, Sidney Poitier tornou-se o primeiro negro a receber o prêmio de melhor ator por seu papel em No Calor da Noite. Quase três décadas depois, Denzel Washington repetiu o feito.

Em 1967, a Academia finalmente deu um prêmio a Hitchcock, por seu trabalho ao longo da vida. Ao receber a estatueta, ele murmurou um "obrigado" e deixou o palco.

Musicais conquistaram grandes bilheterias nos anos 60 – caso, por exemplo, de Amor, Sublime Amor, Minha Bela Dama, A Noviça Rebelde e Oliver!.

Em 1969, a Academia mostrou mais vez que algumas de suas escolhas não resistem ao passar do tempo. 2001: Uma Odisséia no Espaço, de Stanley Kubrick, atualmente considerado um dos filmes mais influentes de todos os tempos, não ganhou o prêmio de melhor filme, nem o de melhor direção. As estatuetas foram para Oliver! e seu diretor, Carol Reed.
Jack Nicholson e Francis Ford Coppola


A década de 70 foi um período de experiências para os cineastas americanos. Como resultado, surgiram alguns dos melhores filmes da história do cinema dos Estados Unidos.

A nova safra de diretores era promissora, com nomes como Martin Scorsese, William Friedkin, Francis Ford Coppola, Steven Spielberg, Norman Jerison e Sydney Pollack.

Influenciados pela estética do cinema europeu, os novos cineastas começaram a fazer filmes mais fortes – tendência que se refletiu nas nomeações e premiações da Academia. Chinatown, O Poderoso Chefão, Operação França, A Última Sessão de Cinema e Mash foram alguns dos títulos que marcaram a época.

Os novos atores, como Robert de Niro e Jack Nicholson, também eram bem diferentes, tanto em visual quanto em atitude, das estrelas das décadas anteriores, como Clark Gable e Cary Grant.

Quase todos os premiados na época com o Oscar de melhor filme são clássicos de hoje, caso, por exemplo, da primeira e da segunda parte de O Poderoso Chefão e de Um Estranho no Ninho.

Em 1971, a Academia mais uma vez corrigiu um erro anterior, com um prêmio honorário a Orson Welles. Também Charlie Chaplin recebeu um Oscar honorário, em 1972 – para muitos, o momento mais comovente da história da cerimônia. Ele havia deixado os Estados Unidos vinte anos antes por causa de perseguições políticas. Ao voltar a Hollywood, teve o mais longo aplauso já recebido por um premiado.

Em 1974, o filme vencedor foi Golpe de Mestre, derrotando American Graffiti – Loucuras de Verão e O Exorcista. Três anos depois, Rocky, um Lutador, com Sylvester Stallone, ficou com as estatuetas de melhor filme e de melhor diretor (John Avilsden). Entre os candidatos derrotados, estavam Martin Scorsese (Taxi Driver) e Alan Pakula (Todos os Homens do Presidente).

Guerra nas Estrelas, o maior sucesso da década, ganhou, em 1978, vários Oscars por suas inovações técnicas, mas não os prêmios de melhor filme e de melhor diretor.
Meryl Streep e Dustin Hoffman


As indicações feitas nos anos 80 não foram tão emocionantes quanto as da década anterior. Sentimentalismo foi palavra-chave da década, como revela a lista de alguns dos indicados para o prêmio de melhor filme: Conduzindo Miss Daisy, Uma Secretária de Futuro, Rain Man e Num Lago Dourado.

Mas também filmes com fundo histórico e temas sociais marcaram a década. É o caso, por exemplo, de Missing – O Desaparecido, Platoon, Os Eleitos, Esperança e Glória, Filhos de um Deus Menor e A Cor Púrpura.

O início dos anos 80 rendeu bons resultados para o cinema britânico. Carruagens de Fogo ficou com sete indicações e quatro prêmios em 1981. No ano seguinte, foi a vez de Gandhi, com oito estatuetas e 11 indicações.

Dois dos mais importantes atores da época receberam a primeira estatueta em 1980: Meryl Streep e Dustin Hoffman, por suas atuações em Kramer vs Kramer.

Meryl Streep receberia outros cinco Oscars na década, o que a ajudou a se tornar a segunda atriz mais premiada da história do Oscar, atrás apenas de Katharine Hepburn.

Dustin Hoffman, indicado em 1983 por sua participação em Tootsie, levou o segundo Oscar de melhor ator no começo dos anos 90.

Em 1981, Robert De Niro finalmente ganhou seu primeiro Oscar ao ser indicado pela quarta vez, pelo papel do lutador de boxe Jake La Motta, em Touro Indomável, seu quarto filme dirigido por Martin Scorsese.

Jack Nicholson continuou entre os favoritos da Academia. Em 1984, foi o primeiro ator a levar o Oscar de melhor ator coadjuvante, por sua participação em Laços de Ternura. Na década anterior, havia recebido a estatueta de melhor ator por sua interpretação em Um Estranho no Ninho.

Mas nem todas as escolhas pareceram muito acertadas. O drama Gente Como a Gente, com Robert Redford, venceu Touro Indomável, de Martin Scorsese, abocanhando os prêmios de melhor filme e melhor diretor.

Em 1985, Laços de Ternura ficou com quatro estatuetas, incluindo três para James Brooker, como diretor, produtor e roteirista. Só outros quatro diretores já conseguiram a mesma proeza: Leo McCarey, em 1944; Billy Wilder, em 1960; Francis Ford Coppola, em 1974; e James Cameron, em 1997.
Steven Spielberg e Tom Hanks


A década de 90 foi bastante produtiva para o cinema da Grã-Bretanha. Em sete anos, nove títulos do país foram indicados ao prêmio de melhor filme. Entre eles, estavam Ou Tudo ou Nada, Quatro Casamentos e um Funeral, Traídos pelo Desejo e Segredos e Mentiras.

Em 1999, Shakespeare Apaixonado ficou com a estatueta de melhor filme, derrotando o favorito O Resgate do Soldado Ryan, com a ajuda de um forte lobby de seus produtores. Desde então, campanhas agressivas dos estúdios na luta pela estatueta são a regra, e não mais a exceção.

No início da década, Kevin Costner deu nova cara aos westerns com Dança com os Lobos, premiado como melhor filme em 1991. Apesar da popularidade do gênero, foi apenas a segunda vez que um faroeste levava a estatueta. No ano seguinte, Os Imperdoáveis, de Clint Eastwood repetiu a façanha e se tornou o terceiro western a conquistar o principal prêmio da Academia.

Dois anos mais tarde, em 1994, Steven Spielberg, o diretor mais bem-sucedido de todos os tempos – pelo menos do ponto de vista financeiro – finalmente foi reconhecido pela Academia, ao ganhar o Oscar de melhor direção com a A Lista de Schindler. O filme ficou com outras sete estatuetas e nove indicações. Com ele, Spielberg provou para muita gente que não sabia apenas fazer filmes de aventura.

Épicos históricos também continuaram nas graças de Hollywood. Coração Valente, estrelado e dirigido por Mel Gibson foi premiado como melhor filme e melhor direção em 1996. E 1998 foi o ano de Titanic. Com 14 nomeações e 11 prêmios, o filme alcançou o recorde de Ben-Hur e arrasou nas bilheterias.

Ainda nos anos 90, Tom Hanks provou ser o Spencer Tracy de sua geração. Sua participação em Filadélfia, em 1994, rendeu-lhe sua primeira estatueta. No ano seguinte, ele repetiu a dose com Forrest Gump - O Contador de Histórias.









As imagens criadas por computador foram a grande inovação do cinema neste início do século 21. Elas deram novo alento a grandes produções, como a triologia O Senhor dos Anéis e também Gladiador, um dos filmes mais premiados dos últimos anos.

A década começou com a emergência de um novo talento: o diretor britânico Sam Mendes. O cineasta trocou o teatro pelo cinema e, logo na estréia na grande tela, ganhou o Oscar de melhor direção de 2000, com Beleza Americana.

Gladiador, de Ridley Scott, roubou a festa na cerimônia do ano seguinte. Seguindo os passos de Ben-Hur, o filme recebeu 12 indicações e levou cinco estatuetas, entre elas, a do prêmio principal e o de melhor ator, para Russel Crowe. Scott, porém, perdeu o Oscar de melhor direção para Steven Soderbergh, de Traffic.

No mesmo ano, O Tigre e o Dragão, do chinês Ang Lee, tornou-se o filme de língua não inglesa de maior sucesso da história. Por pouco não ficou com o principal prêmio, mas perdeu a disputa para Gladiador.

Em 2002, Halle Berry se tornou a primeira negra a ganhar o prêmio de melhor atriz, pela atuação em A Última Ceia. Na mesma cerimônia, Denzel Washington (Dia de Treinamento) foi o segundo ator negro a levar a estatueta para casa. Ainda na festa, Sidney Poitier, o primeiro ator negro a ser premiado, em 1963, com No Calor da Noite, recebeu um Oscar honorário.

A escolha da dupla de artistas negros nas categorias de melhor atriz e ator quase ofuscou o grande triunfo de Uma Mente Brilhante, de Ron Howard, vencedor do Oscar de melhor filme.

A trilogia O Senhor dos Anéis se tornou o sucesso de bilheterias que dominou a nova década. Embora as duas primeiras partes da série de Peter Jackson tenham acumulado diversas indicações, até 2003, o impacto da trilogia na entrega de prêmios da Academia foi pequeno. Em 2004, porém, Jackson se consagrou, conquistando com O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei o Oscar nas principais categorias.


O ano de 2010 prestigiou as mulheres,quando deu o Oscar de melhor filme para ''Guerra ao Terror"
dirigido e produzido por ninguem menos do que a ex mulher do maior concorrente da categoria!
Kathryn Bigelow abocanhou o premio de melhor direção em detrimento de vários outros entre eles,James Cameron,seu ex marido.
Isso que é tapa com luva de pelica!

Apreciem alguns dos melhores momentos do Oscar nesse video.




Aproveitem para ver os concorrentes aqui mesmo no Blog

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